O perfil profissional do egresso capacita-o a atuar nas áreas da Ciência da Computação, nas seguintes áreas ou funções no mercado de trabalho:
• Sistemas de Computação – projetar, desenvolver, manter e avaliar sistemas de computação;
• Empreendedorismo – descobrimento e empreendimento de novas oportunidades para aplicações usando sistemas computacionais e avaliando a conveniência de se investir no desenvolvimento da aplicação;
• Consultoria - consultoria e assessoria a empresas de diversas áreas no que tange ao uso adequado de sistemas computacionais;
• Coordenação de Equipe – coordenação de equipes envolvidas em projetos na área de computação e informática;
• Membro de Equipe – participação de forma colaborativa e integrada de equipes que desenvolvem projetos na área de informática;
• Pesquisador – participação em projetos de pesquisa científica e tecnológica.
• Comprometimento Social – atuação profissional baseada em princípios éticos, sociais e legais, percepção da responsabilidade social e ambiental.
O Bacharel em Ciência da Computação atua em indústrias de computadores; empresas de programas de computadores; setores de Tecnologia da Informação de instituições públicas e privadas; em empresas e laboratórios de pesquisa científica e tecnológica. Também pode atuar de forma autônoma, em empresa própria ou prestando consultoria (BRASIL, 2010, p. 16).
De modo mais específico, suas habilidades e competências o oportunizam a inserção num mercado profissional amplo e potencializado pelas crescentes demandas aos serviços vinculados às Tecnologias de Informação e Comunicação, tais como:
1) Empresas do setor produtivo, dos mais variados tipos (desenvolvimento de software e aplicativos nas mais diversas plataformas, como desktop, web e Mobile, revenda de hardware, prestação de serviços de TI);
2) Automação das empresas dos mais diversos ramos de atuação nas áreas de indústria, comércio e prestação de serviços;
3) Automação de órgão públicos nas esferas federal, estadual e municipal, especialmente na área de governo eletrônico e governança.
4) Nos poderes legislativo e judiciário incluindo a digitalização e acompanhamento de legislação, processos até mesmo nas eleições conduzindo a infraestrutura de atualização e coleta dos dados das urnas eletrônicas.
5) Empresas de telecomunicações, especialmente no âmbito da internet.
6) Empresas de serviços voltados ao uso do público em geral, como a informática residencial;
7) Empresas de consultoria e implementação de sistemas de informatizados;
8) Universidades, institutos federais, centros de pesquisa e escolas para manter as suasinfraestruturas de TI e atuar como pesquisadores ou professores.
As práticas de ensino-aprendizagem baseiam-se em diferentes metodologias e utilização de tecnologias de informação, oportunizando o desenvolvimento pessoal e coletivo dos discentes. Plano de ensino, de aulas e conteúdos são disponibilizados no Sistema Acadêmico, utilizando-se de linguagem dialógica adequada ao público-alvo.
Além disso, os docentes selecionam e disponibilizam materiais de apoio, compostos de diferentes recursos com o objetivo de tornar significativa a aprendizagem e mediar a produção sistematizada de conhecimentos.
A Organização Didática do IFC prevê a integração curricular como uma opção metodológica, possibilitando ao estudante utilizar conceitos e referenciais teóricos das diferentes áreas do saber para compreender e refletir sobre a realidade em que está inserido. Prevê ainda que todos os cursos organizem uma arquitetura curricular flexível com componentes optativos e eletivos, oportunidades diferenciadas de integralização de curso e aproveitamento de estudos. Pensar um currículo integrado traz o desafio de assegurar o comprometimento com a formação omnilateral dos estudantes como sujeitos para a vida em sociedade.
A curricularização da pesquisa e da extensão é uma metodologia de ensino que se destaca no IFC, pois permite articular a pesquisa como princípio educativo, a extensão como ação dialógica e o ensino como síntese dos três processos. Integrar a pesquisa e a extensão ao desenvolvimento do ensino possibilita vivenciar práticas e saberes que extrapolam os esquemas tradicionais que compõem os currículos acadêmicos.
O Sistema de Avaliação Institucional do IFC orientar-se-á pelo dispositivo de Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que instituiu o SINAES (Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior), representada no Instituto pela Comissão Permanente de Avaliação (CPA), que tem suas diretrizes orientadas pela Resolução nº 069 CONSUPER/2014. A avaliação integrará três modalidades, a saber:
● Avaliação das Instituições de Educação Superior, dividida em 2 etapas: autoavaliação (coordenada pela Comissão Própria de Avaliação - CPA) e avaliação externa (realizada pelas comissões designadas pelo MEC/INEP);
● Avaliação dos Cursos de Graduação (ACG): visitas in loco de comissões externas;
● Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE): para iniciantes econcluintes, em amostras, com definição anual das áreas participantes.
A avaliação do Curso acontecerá por meio de dois mecanismos constituídos pelas avaliações externa e interna.
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